Nunca gostei muito de Marisa Monte, isso você bem sabe. Mas hoje, ao ler essa letra, consegui me ver...ou melhor pude me ver.
Me descrevo para você, como se ainda não me conhecesse.
INFINITO PARTICULAR
"Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui e não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta-bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular "
PS: Depois de seemanas de depressão, hoje estou bem. Alegre e bem disposta. Obrigada aos que me acolheram.
PS1: E quem disse que no trabalho não se encontra partes de si? Descobri hoje que meu queridissimo Leandro, além de louco como eu, faz parte de minha familia. Depois de alguns gritos de surpresa, abraços apertados como parentes que não se veêm há tempos (embora eu o vejo umas trocentas vezes por dia), a visita da esposa dele (fofissima) e o povo todo sem entender nada, admito estar radiante de felicidade por saber que alguém tão querido, além de um bom amigo, é meu primo também.
PS2: Daygo....me dá aquele seu sorrissão vai...aquele lindo, que faz a gente sorrir junto, me faz uma falta ele.
Beijos mil, com um sorrisinho de satisfação pessoal no rosto.
Um comentário:
Ainda não dá, Diva....
desculpe.
bjo
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