quinta-feira, março 30, 2006

Dá tempo ainda?

(...) E eu estava tão perdida na minha correria, em minha confusão que nem vi que havia lágrimas em seus olhos. Peço desculpas por ter sido tão insensível naquele momento. Peço desculpas por estar deixando todo o tempo valioso que temos passar em vão.
Logo tudo irá melhorar. E agora, senta aqui ao meu lado e me conta o que te fez chorar.
Posso não melhorar isso ou aquilo, mas é que eu queria te dar um abraço forte, como se faz com irmãos, amigos e amores.

segunda-feira, março 27, 2006

Lançamento tecnológico (ou a vingança do namorado)

Finalmente entendi o real motivo dos homens odiarem as lindíssimas cuecas modelo boxer: apesar de serem ultra confortáveis, as malditas enrolam inteiras quando se coloca a calça. E antes que pensem que estou usando cuecas roubadas do namoradinho, saibam que já existem no mercado calcinhas do mesmo modelo. (e acho que para se vingar de mim, ele me deu uma de presente.)
Preciso contar sobre a luta para vestir a calça justinha hoje de manhã? Não né?

quinta-feira, março 23, 2006

Enquanto isso, nos bastidores do terceiro setor...

(Acabei de notar que todas as pessoas daqui do trabalho são parecidas. Não como em empresas de capitalistas malditos (!!) em que todos estão elegantemente alinhados em seus ternos de grifes italianas, mas como em um acampamento...quando todos perambulam pelos corredores de pijamas estranhamente estampados.Adoroooo viver no terceiro setor)

O pessoal me pegou comendo uma pêra. E pode parecer normal, mas para quem preza a boa comida de fast food e o bom sedentarismo isso é o cúmulo. E o melhor de tudo: fui comprar uma calça e ao pegar a 44 (meu número), a calça ficou enooorme. Peguei uma 42 – e ficou grande.....Uma 40 quase lá, e acabei em uma 38... Felicíssima, saí cantarolando pelos corredores da loja. Ninguém precisa saber que o corte é realmente muito grande, mas todo mundo pode saber que nesse exato momento estou vestida em uma calça tamanho 38!
E a Goretti garantiu que emagreci. Me fala o que seria o mundo sem os bons amigos?

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Após uma semana de Bienal, e decidida a nunca mais botar os pés em uma feira de livros, resolvi voltar a escrever, mas caso alguém me pergunte se superei o trauma da 39 mil e tralálás crianças a resposta será rápida: Nunquinha. Mas aprendi muito nesse evento...
Aprendi que as pessoas que iniciam a organização, nunca vão até o fim, que sempre vai sobrar pros outros e os estagiários sempre se f#*%!! Por que somos nós, que acabamos em um stand ao lado do banheiro masculino, sem água, sem ventilação e sem vender porcaria nenhuma. Não pelas vendas em si, mas pela diversão que isso nos garante. Mas ao menos não há um único ser humano (ou não) que não conheça essa conceituada instituição.

Mas o melhor mesmo era responder ao público: “Desconto?! Não, não tem não!”; “Doação?! Não, não tem não!”; “Como conseguir um exemplar desses?! Ta aí mas não tem disponível não.” Traduzindo em miúdos e bom português: Nos mandaram para um a feira em que não vendemos nada e não podíamos doar nada! Diversão pura!!!!

Mas valeram as amizades conseguidas e o companheirismo entre organizações.

Continuo louca, e nem sei se foi pela estadia na Bienal. Sei somente que no domingo (19/03) fui à uma loja no Shopping UltraMegaHiper Fino Iguatemi comprar uma blusinha, óbvio que na C&A – único lugar onde meu dinheiro me permite comprar algo – e ao sair da loja, tocaram os alarmes das portas, reparem, que parei olhei para os lados, procurei alguém que estivesse “roubado a loja” e como não havia nada, continuei andando. Depois de passar pelo shopping inteiro com todo mundo me olhando, e eu me sentindo a Sharon Stone tropicana, fui parada por um segurança. Depois outro segurança. Depois o gerente da loja. E depois o atendente sênior da mesma loja... Resolvi então, olhar para minhas mãos. E lá estava, lindíssimo, um cabide devidamente pendurado em meu braço com uma blusa e seu respectivo alarme...motivo de todos os olhares do mundo.

Roxa de vergonha, pedi desculpas (e eles me desculparam, por que notaram que eu “estava realmente muitooo distraída, já que a blusa não estava escondida”), e caí na gargalhada junto com os seguranças e funcionários da loja. Mas já fiz uma promessa pra mim: No Iguatemi, NUNCA MAIS.

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Conversando com a Tânea, daqui do trabalho, assumi que sou uma pessoa pertubada. E ela me respondeu que ao menos sou uma pessoa divertida. Pertubada, mas divertida.

Viram que bacana? Sou louca mas pelo menos sou divertida.....

terça-feira, março 21, 2006

Tão bonitas elas....

Tem parceria nova no mercado: Magnólia e Diva resolveram escrever juntas. Mas é tanto talento, mas tanto talento no mesmo lugarque indico pequenas leituras e muitas risadas soltas.
E divirtam-se à beça.