quinta-feira, maio 31, 2007

Enquanto isso, na sala do submarino...

Em época de Prêmio minha gente, tudo o que sai dessa sala são piadinhas toscas:

Eu: “O que é melhor: Uma piada besta ou suicídio em massa?”
Dani: Suicídio em massa. Decididamente. A massa pode ser a chefia.

Clara e a chefe no corredor:

Clã: Tem bolo lá na minha sala
Chefe: Bolo de aniversário?
Clã, sabiamente: Não. De limão.

Rê a Dani no ápice do desespero no trabalho:

Rê: Sou mais esperta que você!

Nesse momento, a sala que sempre chora de rir com qualquer piada besta, ou comentário ácido, teve o silêncio como resposta.
É que a Rê... é tão boazinha...

(Respondendo a pergunta: Sim, chefe, não tenho nada mesmo pra fazer.)

[tum, tum, tum]



bate forte. é vazio. às vezes triste que só. é intenso. transborda de alegria. é de arame. remói de dor. é imune. é verdadeiro. é livre. é vermelho. é de vento. é meu.

terça-feira, maio 29, 2007

Sou má...

Confiro notas de gastos em viagens para reembolso. Noto que uma das notas é de uma drogaria, e resolvo ir consultar o depto financeiro:

- (coloque o nome da pessoa aqui), nós reembolsamos valores gastos em medicação?
- Depende. O mal estar foi causado pelo trabalho? **segue olhar sarcástico pela minha pergunta**
- Hã... não sei. Vou pesquisar o que é a medicação e já volto...
- Vamos ver aqui. *clica no atalho, vai no google, digita o nome e lê resultado*

AZITROLAB: Medicação utilizada para o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (e para o trato respiratório também. Mas a pessoa está com a saúde pulmonar perfeita)

Choramos de rir, volto à minha sala. Iremos reembolsar.

O trabalho, às vezes é estressante demais...
Umas mudanças nunca fazem mal...

segunda-feira, maio 28, 2007

da indignação.

“(...)Were you born to resist or be abused?
I've got another confession, my friend
I'm no fool (...)”
Best of you – Foo fighters

**antes de mais nada, lembrem-se que tenho um pensamento não linear**

Uma coisa que me deixa indignada são regras que não funcionam.
Por exemplo, não entendo por que raios criam-se regras, ordens e leis se não irão ser seguidas. Não sou inflexível, tampouco cria militar (ta vai, cria milica eu sou), mas se você coloca regras para mim, espero que no mínimo você siga essas coisas também.
Um exemplo básico daqui: Se você não assina seu contrato, não recebe seu salário. É algo lógico e justo, e eu concordo. Quer dizer concordava.
Semana passada, resolvi colocar o Tico pra trabalhar (o Teco tirou férias não remuneradas) e me dei conta que a teoria é linda, mas a prática só existe pra quem faz parte do “sai: sem amigos importantes”. Uma das pessoas ditas como a melhor do mundo (desconfio que pelo julgamento do povo, ela só perde pra Deus em popularidade, por que em bondade ela supera...) nunca, leia bem, nunca assinou seus contratos.
Não assina os contratos por que não concorda com as clausula. E isso, minha gente, também é um direito. Mas se você não concorda, argumente, papéis estão para serem mudados o tempo todo e talvez o que você não concorde, incomode outras pessoas também. Negocie por você e pelos outros.
Mas para que se importar com isso, se a copeira tem o salário bloqueado por não assinar o documento, mas a coordenadora que não assina seus contratos, continua recebendo normalmente seu salário de seis dígitos?
Daí o que me emputece (do verbo emputecer): O que faz a segunda pessoa melhor do que a primeira? Por que ela tem direitos que os outros não têm?
Aí você me responde: Ela é chefe.
Isso para mim, não significa nada. Fui criada acreditando que todas as pessoas são iguais, são dignas do mesmo respeito e afeto, indiferente de sua condição social, raça, crença ou opção de vida alternativa. E ver que as coisas não funcionam assim...
O que a torna “melhor” do que a outra é apenas um cargo. Um titulo que lá fora não vale nada. O que é especial aqui nesse caso, não é a pessoa, mas sim o cargo dela. Ainda que a copeira seja muito mais merecedora de admiração do que ela.
Sei que no meu mundo ideal as regras funcionariam do mesmo modo para todos. Mas o que complica ainda mais é o fato que aqui “lidamos com a ética” em cada linha escrita. Aqui é pregado o tempo todo que somos equipe (hahahahaha), que trabalhamos pelo outro, com solidariedade e amor (ao dinheiro só se for), ah, pessoal, sejamos realistas...

Tem dias que tenho tanta vontade de deletar a Diva...

quarta-feira, maio 23, 2007

Super...


Quando surge algo bom de fazer, uma boa diversão lá está ele. Quando estou triste de ter vontade de cortar os pulsos (com diamantes cor de rosa, por favor), ele está lá. Quando tem um trabalho furado e que tem tudo pra ser bem sem graça, estende o braço o toca em quem? É... ele está lá também...
Tédio, mau humor, alegria, sacanagem, furadas ou bem sucedidas, barzinhos, cinema, documentário, trabalho e reunião. Trilha sonora, música boa, música ruim, pra te levar pro melhor jantar de aniversário, encontro sem querer em qualquer lugar. Para causar alvoroço no ônibus, metrô e no restaurante, para fazer amizades mais fácil e com pessoas que nem se imagina em sã consciência (mas quem disse que nossa consciência é sã?). Pessoa mágica, ainda que com a ausência do dia a dia, com a dor e o desejo de superação, com a realização.
Lá está o Douglas na sala de apoio. Literalmente.

Por que no final,
o abraço oferecido é minha cidadela de sossego.

sexta-feira, maio 11, 2007


É tão fácil quando o mundo todo cabe em seus braços e seus caminhos se endireitam...

terça-feira, maio 08, 2007

Centésima!

Postagem de número 100, minha gente!
Então aproveitando o post comemorativo, aproveito para fazer o seguinte apelo:

Silvio, mande noticias! Sinal de fumaça, carta, email, transmimento de pensação, telefonema, guru, vidente e/ou qualquer coisa do tipo. Mas manda noticias.
A amiga tem saudade.

Uma beijoca e algumas paçocas.