Amar os outros é fácil, disso eu sei. Difícil mesmo é ser grato as pessoas que você ama. Por esse motivo, além de meu amor declarado e escancarado a cada pessoa que tenho em minha vida, resolvi declarar agora a minha gratidão. Não há ordem para ser grata ou para amar... não há escala de paixão por vocês.
Andrews – meu amor-amigo primeiro. Motivo de todas as risadas entre lágrimas, por todo lado bom das coisas incrivelmente ruins. Ensinou a amar as coisas que não são tão coisas, por serem especiais demais. Ensinou a telefonar no meio da madrugada só pra dizer que ama. Sou grata pela sua risada, pelo seu carinho e por ter me ensinado a tolerância.
Priscila (Madame Vassoler Piante) – Anjo bom, caiu e ficou do meu lado. Em dias difíceis ainda lembro da aula em que estávamos no fundo da sala, e recebi o bilhetinho que deu inicio a amizade, que desejo ser eterna. Amo você e seu sorriso, e sou grata por ter me ensinado mais sobre a delicadeza da vida, sobre a coragem de ir em frente quando muita gente acha que se devia desembarcar no próximo porto.
Vanessa – Forte, decidida essa minha amiga. Perdida em sua confusão sem fim, mas ainda assim, cheia de boas surpresas para nós, os amigos babões. Admiro sua força. E sou muito grata por me ensinar todos os dias que mesmo que ninguém veja, algo nos faz melhor sempre. E você sabe do que falo.
Glaucy – Surpresa boa. Sonolência e riso solto meio sem motivo, meio de criar dúvida se ri de algo, ou ri sozinha. Calma no turbilhão de acontecimento culturais dessa vida. Sortuda da má sorte contínua. Elo segundo da corrente. Sou grata pela coragem e boa vontade de entrar comigo nas “quase furadas dos dias” e claro, pelos cafés e chocolates quentes....
Nico – Primeiro e grande amor da vida. Dono das lembranças remotas e das recentes, das risadas e da saudade inexplicável. Carinho eterno, não há palavras para definir. Não existem coisas que eu possa atribuir. A você sou grata por tudo. Por ter me feito e me fazer melhor todos os dias, por me ensinar a amar, e a renovar o amor sem razão alguma. Por me ensinar que nas dificuldades é que se encontra a razão das coisas e que se tem obstáculo a conquista vai ser bem melhor. Me ensina a não parar só por que as pessoas dizem que não vai dar, e se não der, não era o tempo ainda. E é com você que uso o que o Andrews ensinou de ligar de madrugada só pra dizer que ama. Sou grata pela sua existência no mundo e na minha vida. Amo você, hoje, sempre, muito e tanto.
Lelê - Coragem pura essa mulher. Diversão garantida pelo humor alvinegro, às vezes brando. Me ensina a ser coração, dedicação e decisão. Toma pra si a “responsa” e mostra que pode muito mais do que a gente acredita que ela possa. Acho lindo a mãe que ela é. Sou grata pela sua amizade e pelas risadas na sala. Mesmo que você troque figurinhas de futebol e seja corinthiana. E eu sei que corinthiana é sem o “agá”.
Yuki – Engraçado sem motivo, tresloucado, desesperado. A amizade começou no dia do seu aniversário de um ano qualquer. E todo dia agora eu tenho umas risadas escondidas na caixa de entrada do meu outlook. Apóia as decisões mais sem sentido que tenho na vida e consegue me fazer rir das maiores cagadas que faço. Agora eu admiro o pai, o amigo e o “quase profissional” que ele é. Amo você seu paspalho e sou grata por ensinar que a minha vontade é a lei e que o meu tempo é a profecia.
Daygo – Luxo puro. Me ensinou que afeto é uma coisa, e carinho é outra. E talvez, ele nem saiba que me ensinou isso. Amo sua gargalhada e suas aulinhas de tudo quanto é coisa. Meu boxeador favorito. Sou grata pelos abraços sem motivo, pelos carinhos de surpresa.
Gorete – Eita monte de risadas. Monte de compreensão. Monte de monte de coisas. Você é como minha irmã mais velha. Mesmo nossa diferença de idade sendo ridiculamente pequena. Se eu for falar dela, serão páginas. E eu sou grata pelo quase tombo na sala da Flávia, que foi o que gerou a amizade. E por todas as fugidas que dou pra tomar muitos cafés e dar muita risada com você.
Langriss – A distância é de 3.971 km. Mas isso não impede nada né? Amizade boa, textos maravilhosos, pensamento sempre caótico. Gratidão por ensinar que o bater de asas da borboleta não gera um furacão. Gera amor, amizade e ajuda quem está um “tanto assim, distante”.
Esqueci gente, e esqueci sentimentos. Mas sou grata a todos por cada coisinha boba no meu dia. Quando me dizem que hoje estou melhor, estou mais compreensiva ou doce como adoçante, sei que grande parte disso tem o dedo de vocês. E sou grata muitas vezes por me mostrarem em conjunto e cada um do seu jeito e em seu tempo, que eu também, sou toda coração.
Andrews – meu amor-amigo primeiro. Motivo de todas as risadas entre lágrimas, por todo lado bom das coisas incrivelmente ruins. Ensinou a amar as coisas que não são tão coisas, por serem especiais demais. Ensinou a telefonar no meio da madrugada só pra dizer que ama. Sou grata pela sua risada, pelo seu carinho e por ter me ensinado a tolerância.
Priscila (Madame Vassoler Piante) – Anjo bom, caiu e ficou do meu lado. Em dias difíceis ainda lembro da aula em que estávamos no fundo da sala, e recebi o bilhetinho que deu inicio a amizade, que desejo ser eterna. Amo você e seu sorriso, e sou grata por ter me ensinado mais sobre a delicadeza da vida, sobre a coragem de ir em frente quando muita gente acha que se devia desembarcar no próximo porto.
Vanessa – Forte, decidida essa minha amiga. Perdida em sua confusão sem fim, mas ainda assim, cheia de boas surpresas para nós, os amigos babões. Admiro sua força. E sou muito grata por me ensinar todos os dias que mesmo que ninguém veja, algo nos faz melhor sempre. E você sabe do que falo.
Glaucy – Surpresa boa. Sonolência e riso solto meio sem motivo, meio de criar dúvida se ri de algo, ou ri sozinha. Calma no turbilhão de acontecimento culturais dessa vida. Sortuda da má sorte contínua. Elo segundo da corrente. Sou grata pela coragem e boa vontade de entrar comigo nas “quase furadas dos dias” e claro, pelos cafés e chocolates quentes....
Nico – Primeiro e grande amor da vida. Dono das lembranças remotas e das recentes, das risadas e da saudade inexplicável. Carinho eterno, não há palavras para definir. Não existem coisas que eu possa atribuir. A você sou grata por tudo. Por ter me feito e me fazer melhor todos os dias, por me ensinar a amar, e a renovar o amor sem razão alguma. Por me ensinar que nas dificuldades é que se encontra a razão das coisas e que se tem obstáculo a conquista vai ser bem melhor. Me ensina a não parar só por que as pessoas dizem que não vai dar, e se não der, não era o tempo ainda. E é com você que uso o que o Andrews ensinou de ligar de madrugada só pra dizer que ama. Sou grata pela sua existência no mundo e na minha vida. Amo você, hoje, sempre, muito e tanto.
Lelê - Coragem pura essa mulher. Diversão garantida pelo humor alvinegro, às vezes brando. Me ensina a ser coração, dedicação e decisão. Toma pra si a “responsa” e mostra que pode muito mais do que a gente acredita que ela possa. Acho lindo a mãe que ela é. Sou grata pela sua amizade e pelas risadas na sala. Mesmo que você troque figurinhas de futebol e seja corinthiana. E eu sei que corinthiana é sem o “agá”.
Yuki – Engraçado sem motivo, tresloucado, desesperado. A amizade começou no dia do seu aniversário de um ano qualquer. E todo dia agora eu tenho umas risadas escondidas na caixa de entrada do meu outlook. Apóia as decisões mais sem sentido que tenho na vida e consegue me fazer rir das maiores cagadas que faço. Agora eu admiro o pai, o amigo e o “quase profissional” que ele é. Amo você seu paspalho e sou grata por ensinar que a minha vontade é a lei e que o meu tempo é a profecia.
Daygo – Luxo puro. Me ensinou que afeto é uma coisa, e carinho é outra. E talvez, ele nem saiba que me ensinou isso. Amo sua gargalhada e suas aulinhas de tudo quanto é coisa. Meu boxeador favorito. Sou grata pelos abraços sem motivo, pelos carinhos de surpresa.
Gorete – Eita monte de risadas. Monte de compreensão. Monte de monte de coisas. Você é como minha irmã mais velha. Mesmo nossa diferença de idade sendo ridiculamente pequena. Se eu for falar dela, serão páginas. E eu sou grata pelo quase tombo na sala da Flávia, que foi o que gerou a amizade. E por todas as fugidas que dou pra tomar muitos cafés e dar muita risada com você.
Langriss – A distância é de 3.971 km. Mas isso não impede nada né? Amizade boa, textos maravilhosos, pensamento sempre caótico. Gratidão por ensinar que o bater de asas da borboleta não gera um furacão. Gera amor, amizade e ajuda quem está um “tanto assim, distante”.
Esqueci gente, e esqueci sentimentos. Mas sou grata a todos por cada coisinha boba no meu dia. Quando me dizem que hoje estou melhor, estou mais compreensiva ou doce como adoçante, sei que grande parte disso tem o dedo de vocês. E sou grata muitas vezes por me mostrarem em conjunto e cada um do seu jeito e em seu tempo, que eu também, sou toda coração.
